terça-feira, 18 de janeiro de 2011

SALMO 99

O Senhor reina, tremam os povos;
ele está entronizado sobre os querubins,
estremeça a terra.
O Senhor é grande em Sião,
e exaltado acima de todos os povos.
Louvem o teu nome,
grande e tremendo; pois é santo.
És Rei poderoso que amas a justiça;
estabeleces a equidade,
executas juízo e justiça em Jacó.
Exaltai o Senhor nosso Deus,
e prostrai-vos diante do escabelo de seus pés;
porque ele é santo.
Moisés e Arão entre os seus sacerdotes,
e Samuel entre os que invocavam o seu nome,
clamavam ao Senhor, e ele os ouvia.
Na coluna de nuvem lhes falava;
eles guardavam os seus testemunhos,
e os estatutos que lhes dera.
Tu os ouviste, Senhor nosso Deus;
tu foste para eles um Deus perdoador,
embora vingador dos seus atos.
Exaltai o Senhor nosso Deus
e adorai-o no seu santo monte,
porque o Senhor nosso Deus é santo.
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DEUS É REFUGIO

Deus é o nosso refúgio e fortaleza,
socorro bem presente na angústia.
Pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude,
e ainda que os montes se projetem para o meio dos mares;
ainda que as águas rujam e espumem,
ainda que os montes se abalem pela sua braveza.
Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus,
o lugar santo das moradas do Altíssimo.
Deus está no meio dela; não será abalada;
Deus a ajudará desde o raiar da alva.
Bramam nações, reinos se abalam;
ele levanta a sua voz, e a terra se derrete.
O Senhor dos exércitos está conosco;
o Deus de Jacó é o nosso refúgio.
Vinde contemplai as obras do Senhor,
as desolações que tem feito na terra.
Ele faz cessar as guerras até os confins da terra;
quebra o arco e corta a lança; queima os carros no fogo.
Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus;
sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra.
O Senhor dos exércitos está conosco;
o Deus de Jacó é o nosso refúgio.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010


DEUS FALA



Para cada pensamento negativo nosso, Deus tem uma resposta positiva:

Você diz: "Isso é impossível." Deus diz: "Tudo é possível." (Lucas 18:27)
Você diz: "Eu já estou cansado." Deus diz: "Eu te darei o repouso." (Mateus 11:28-30)
Você diz: "Ninguém me ama de verdade." Deus diz: "Eu te amo." (João 3:16 & João 13:34)
Você diz: "Não tenho condições." Deus diz: "Minha graça é suficiente." (IICoríntios 12:9)
Você diz: "Não vejo saída." Deus diz: "Eu guiarei teus passos." (Provérbios 3:5-6)
Você diz: "Eu não posso fazer." Deus diz: "Você pode fazer tudo." (Filipenses 4:13)
Você diz: "Dói." Deus diz: "Eu te livrarei da angustia." (Salmos 90:15)
Você diz: "Não vale a pena." Deus diz: "Tudo vale a pena." (Romanos 8:28)
Você diz: "Eu não mereço perdão." Deus diz: " Eu te perdôo." (I Epistola de São João1:9 ) Você diz: "Não vou conseguir." Deus diz " Eu suprirei todas as suas necessidades(Filip.4:19)
Você diz: "Estou com medo." Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo." (II Timóteo 1:7)
Você diz: "Eu não tenho talento suficiente." Deus diz: "Eu te dou sabedoria." (I Coríntios 1:30) Você diz: "Não tenho fé." Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé." (Romanos 12:3)
Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado." Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações." (I Pedro 5:7)
Você diz: "Eu me sinto só e desamparado." Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei." (Hebreus 13:5)
Tenha Fé!

JUVENTUDE SEM DEUS


Juventude Sem Lei
“Sabe, porém, isto: Nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis.., desobedientes aos pais... ingratos...” (II Tim. 3:1-2).Há mil e novecentos anos o apóstolo Paulo, olhando através dos séculos pela presciência do Espírito, previu entre outros consternadores acontecimentos do final dos tempos, a revolta da juventude contra a autoridade constituída. Vemos hoje essa predição cumprir-se alarmantemente. Desde o término da II Grande Guerra vem-se desenvolvendo entre a mocidade uma assustadora atitude refratária à lei. Os jornais noticiam diariamente crimes praticados por jovens de ambos os sexos como só os cometiam calejados criminosos. Bandos desses Delinqüentes infestam as nossas cidades. Cometem assaltos, roubos, homicídios e crimes outros de violência. Em muitos casos as próprias autoridades policiais se vêm impossibilitadas de
reprimir a crescente ameaça do banditismo juvenil.Qual a causa de tudo isso? Muitas e muitas vezes está no próprio lar. Pais obstinados
levam os filhos a participarem de seu espírito de rebelião. Mães há que não se pejam do vício de fumar. Permite-se aos filhos assistirem a sessões de cinema do mais baixo nível. Em muitos casos os pais brigam constantemente, e mui frequentemente acabam por se separar. Os filhos dessas uniões crescem amargurados, e a cousa alguma ligam importância.Mesmo em lares cristãos surgem sérias dificuldades. Os filhos de pais piedosos vêem a irrestrita liberdade que pais mundanos concedem aos seus e não podem compreender a razão porque semelhantes privilégios não lhes são também permitidos. A televisão trouxe para dentro dos lares degradantes espetáculos teatrais. Sim, viver à margem da lei é o espírito da presente época e esse espírito tem contagiado em grande escala a mocidade dos nossos tempos. É mais outro sinal de que estamos vivendo o fim dos últimos dias, conforme o apóstolo Paulo nos advertiu. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir,Todo poderoso. Ap. 1:8

Vindo, porém, agora, Timóteo de vós para nós e trazendo-nos boas novas da vossa fé e caridade e de como sempre tendes boa lembrança de nós, desejando muito ver-nos, como nós também a vós ( 1 Tessalonicenses 3:6 )

PROJETO OMESPO EVANGELIZANDO





OMESPO pede seu apoio, carinho, oração e a sua compreensão de todos para que colaborem doando produtos básicos que são essênciais para á vida humana com a OMESPO de ITAJAÍ é vivenciada em toda a cidade, inspirada no pensamento e na Obra de JESUS, ele veio em beneficio dos pobres e todos os que buscam se dedicou a eles inteiramente, curando os enfermos e aflitos, saciando a fome dos necessitados, protegendo os desamparados, convertendo os pecadores e dando condições para que as pessoas chegassem ao amor de DEUS.

Em nossa cidade existem famílias, pessoas que são assistidas, estas pessoas vivem em situação precária sem perspectiva de vida onde á diferença social em nosso país é grande,o qual alguns que pouco tem e alegrar,a muitos que nada tem gerando a miséria, fome, angustia e doenças, sofrendo conseqüentemente homens, mulheres, idosos e crianças.

PROJETO MISSIONÁRIO ALIMENTANDO AS OVELHAS

A suprema excelência da caridade (1 Co 13)

1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse 2caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine 2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse caridade, nada seria.3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse caridade, nada disso me aproveitaria.
“Aquele que tiver duas túnicas” dê uma a quem não tem e quem tiver o que comer faça o mesmo (Lucas3: 11) Caso não vá fazer falta para você, pois JESUS também lembra o que fez o salmista Davi Quero a misericórdia e não um sacrifício (Mat12,7) Que DEUS, através de sua misericórdia, possa abençoar a você e a vossa família, e que vossa atruisticidade possa ser exemplo a todas as pessoas.




Ligue, faça sua oferta financeira de qualquer valor, contribua doando, alimento, utensílios, roupas, brinquedos, material de construção, - (47) 84235 2365-9142 4062, Estaremos orando por você e sua família, e vamos apresentar sua doação á DEUS

"Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás"

MINISTRANDO A PALAVRA DE DEUS

Isaías 52:7 Quão suaves são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina




MISSÃO - "Encargo; serviço (At 12.25)."
AMOR - "Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20.17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8.6). Deus é amor (1Jo 4.8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fidelidade (Jr 31.3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7.7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3.16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5.5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13.13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22.37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14.15) e confiança total nele (1Jo 4.17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5.43-48; 1Jo 4.20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5.2; 1Jo 3.16)."

NECESSIDADE -"Aquilo que é preciso, indispensável (Dt 15.8). 2) Carência; miséria (Mc 2.25; Lc 15.14)."
NECESSITADO - "Aquele que padece NECESSIDADE (2) (Dt 15.11; At 4.34).")
• AMABILIDADE - VEJA TAMBÉM: COMPAIXÃO; AMOR AOS OUTROS; MISERICÓRDIA PELOS OUTROS
• Está ocupado demais quem está muito ocupado para ser amável.
• Toda hora é hora de ser amável.
• Amabilidade é uma linguagem que o surdo pode ouvir e o cego pode ver.
• O melhor exercício para fortalecer o coração é abaixar-se e levantar os que estão caídos.
• Palavras amáveis são a música do mundo.
• Amabilidade em nós é o mel que alivia a ferroada da indelicadeza nos outros.
• Deus tem um método secreto para recompensar seus santos: ele toma providências para que eles se tornem os primeiros beneficiados por sua própria beneficência!
• Seja amável. Lembre-se de que todos os que você encontra estão enfrentando uma batalha difícil.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

PROJETO ARRUMANDO A CASA

OMESPO Construindo sua sede com escritório, sala para os profissionais,que ira atender a comunidade nas mais diversas áreas,com um galpão para atividades em gerais





quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

na terra na tua Aflição!

Deus te Exaltará quando todos tentarem Te humilhar!

Deus envergonhará o teu inimigo

que vem contra ti e fará ele recuar!
Deus enxugará as tuas lágrimas

e tu sorrirás com alegria pela vitória que receberás!

Deus aplainará o Caminho por onde você andar;

Abrirá o Mar para você passar!

Não Temas, quando o inimigo te ameaçar.

Deus é Deus pra te livrar...

Por isso deixe esse DEUS MARAVILHOSO,

te guiar, te direcionar,

entregue tudo nas mãos DELE!!!

ISAIAS 41:13

PORQUE EU SOU O TEU DEUS

E NOS MOMENTOS DIFÍCEIS

EU PEGO PELA SUA MÃO DIREITA

E TE DIGO NÃO TEMAS
QUE EU TE AJUDO –
FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO
SÃO OS VOTOS DE
ORLANDO TINEL E MISS. MARIA ROBERT

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

DIREITOS DA IGREJAS
LEIS GERAIS DA RELIGIÃO

PROJETO DE LEI Nº , DE 2009(Do Sr. George Hilton)
Dispõe sobre as Garantias e Direitos Fundamentais ao Livre Exercício da Crença e dos Cultos Religiosos, estabelecidos nos incisos VI, VII eVIII do artigo 5º, e no § 1º do artigo 210 da Constituição da RepúblicaFederativa do Brasil

Art. 1º. Esta lei estabelece mecanismos que asseguram o livre exercício religioso, a
proteção aos locais de cultos e suas liturgias e a inviolabilidade de crença no país,
regulamentando os incisos VI, VII e VIII do artigo 5º e o § 1º do artigo 210 da
Constituição da República Federativa do Brasil.

Art. 2º. É reconhecido às instituições religiosas o direito de desempenhar suas atividadesreligiosas, garantindo o exercício público de suas atividades, observado o ordenamentojurídico brasileiro.

Art. 3º. É reconhecida pelo Estado Brasileiro a personalidade jurídica das Instituições
Religiosas desde que não contrarie as exigências constitucionais e as leis brasileiras

§ 1º. As denominações religiosas podem livremente criar, modificar ou extinguir suas
instituições inclusive as mencionadas no caput deste artigo.

§ 2º. A personalidade jurídica das Instituições Religiosas é reconhecida pela República
Federativa do Brasil mediante a inscrição no respectivo registro do ato de criação, nos
termos da legislação brasileira, vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou
registro do ato de criação, devendo também ser averbadas todas as alterações por que
passar o ato.

Art. 4º. As atividades desenvolvidas pelas pessoas jurídicas reconhecidas nos termos do

Artigo 3º, que persigam fins de assistência e solidariedade social, gozarão de todos os
direitos, imunidades, isenções e benefícios atribuídos às entidades com fins de natureza
semelhante previstos no ordenamento jurídico brasileiro, desde que observados os
requisitos e obrigações exigidos pela legislação brasileira.

Art. 5º. O patrimônio histórico, artístico e cultural, material e imaterial das Instituições
Religiosas reconhecidas pela República Federativa do Brasil, assim como os documentos
custodiados nos seus arquivos e bibliotecas, constitui parte relevante do patrimônio
cultural brasileiro, e continuarão a cooperar para salvaguardar, valorizar e promover a
fruição dos bens, móveis e imóveis, de propriedade das instituições religiosas que sejam
considerados pelo Brasil como parte de seu patrimônio cultural e artístico.

§ 1º. A finalidade própria dos bens eclesiásticos mencionados no caput deste artigo deve
ser salvaguardada pelo ordenamento jurídico brasileiro, sem prejuízo de outras
finalidades que possam surgir da sua natureza cultural.

§ 2º. As Instituições Religiosas comprometem-se a facilitar o acesso a ele para todos os
que o queiram conhecer e estudar, salvaguardadas as suas finalidades religiosas e as
exigências de sua proteção e da tutela dos arquivos de reconhecido valor cultural.

Art. 6º - A República Federativa do Brasil assegura, nos termos do seu ordenamento
jurídico, as medidas necessárias para garantir a proteção dos lugares de culto das
Instituições Religiosas e de suas liturgias, símbolos, imagens e objetos cultuais, tanto no
interior dos templos como nas celebrações externas, contra toda forma de violação,
desrespeito e uso ilegítimo.

§ 1º. Nenhum edifício, dependência ou objeto afeto aos cultos religiosos, observada a
função social da propriedade e a legislação, pode ser demolido, ocupado, penhorado,
transportado, sujeito a obras ou destinado pelo Estado e entidades públicas a outro fim,
salvo por utilidade pública, ou por interesse social, nos termos da Legislação brasileira.

§ 2º. É livre a manifestação religiosa em logradouros públicos, com ou sem
acompanhamento musical, desde que não contrariem a ordem e a tranqüilidade pública.

Art. 7º. A República Federativa do Brasil se empenhará na destinação de espaços para
fins religiosos, que deverão ser previstos nos instrumentos de planejamento urbano a ser
estabelecido no respectivo Plano Diretor

Art. 8º. As Organizações religiosas e suas instituições poderão, observadas as exigênciasda lei, prestar assistência espiritual aos fiéis internados em estabelecimentos de saúde, de assistência social, de educação ou similar, ou detidos em estabelecimento prisional ou similar

Art. 9º. Cada credo religioso, representado por capelães militares no âmbito das Forças
Armadase Auxiliares, constituirá organização própria, assemelhada ao Ordinariato
Militar do Brasil, com a finalidade de dirigir, coordenar e supervisionar a assistência
religiosa aos seus fiéis, por meio de convênio com a Republica Federativa do Brasil.
Parágrafo Único: A Republica Federativa do Brasil, assegurará a igualdade de condições,honras e tratamento a todos os credos religiosos referidos no artigo, indistintamente.

Art. 10º. As Instituições Religiosas poderão colocar suas instituições de ensino, em todosos níveis, a serviço da sociedade, em conformidade com seus fins e com as exigências do ordenamento jurídico brasileiro.

§ 1º. O reconhecimento de títulos e qualificações em nível de Graduação e Pós-
Graduação estará sujeito, respectivamente, às exigências da legislação educacional

§ 2º. As denominações religiosas poderão constituir e administrar Seminários e outros
órgãos e organismos semelhantes de formação e cultural.

§ 3º. O reconhecimento dos efeitos civis dos estudos, graus e títulos obtidos nos
seminários, institutos e fundações antes mencionados é regulado pelo ordenamento
jurídico brasileiro, em condição de paridade com estudos de idêntica natureza.

Art.11. O ensino religioso, de matrícula facultativa é parte integrante da formação básica
do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino
fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, em
conformidade com a Constituição e as outras leis vigentes, sem qualquer forma de
proselitismo.

Art. 12. O casamento celebrado em conformidade com as leis canônicas ou com as
normas das denominações religiosas reconhecidas pela República Federativa do Brasil,
que atenderem também às exigências estabelecidas pelo direito brasileiro para contrair o
casamento, produz os efeitos civis, desde que registrado no registro próprio, produzindo
efeitos a partir da data de sua celebração.

Art. 13. É garantido o segredo do ofício sacerdotal reconhecido em cada Instituição
Religiosa, inclusive o da confissão sacramental.

Art. 14. Às pessoas jurídicas eclesiásticas e religiosas, assim como ao patrimônio, renda e serviços relacionados com as suas finalidades essenciais, é reconhecida a garantia de
imunidade tributária referente aos impostos, em conformidade com a Constituição
brasileira.

Parágrafo Único. Para fins tributários, as pessoas jurídicas ligadas às Instituições
Religiosas que exerçam atividade social e educacional sem finalidade lucrativa receberãoo mesmo tratamento e benefícios outorgados às entidades filantrópicas reconhecidas pelo ordenamento jurídico brasileiro, inclusive, em termos de requisitos e obrigações exigidos para fins de imunidade e isenções; estes últimos benefícios fiscais serão concedidos a partir de requerimentos específicos juntos à União, ou aos Estados, ou aos Municípios ou ao Distrito Federal.

Art. 15. O vínculo entre os ministros ordenados ou fiéis consagrados mediante votos e as Instituições Religiosas e equiparados é de caráter religioso e, não gera, por si mesmo,
vínculo empregatício, a não ser que seja provado o desvirtuamento da finalidade
religiosa, observado o disposto na legislação trabalhista brasileira.

Parágrafo Único. As tarefas e atividades de índole apostólica, pastoral, litúrgica,
catequética, evangelística, missionária, prosélita, assistencial, de promoção humana e
semelhante poderão ser realizadas a título voluntário, observado o disposto na legislação
brasileira.

Art. 16. Os responsáveis pelas Instituições Religiosas, no exercício de seu ministério e
funções religiosas, poderão convidar sacerdotes, membros de institutos religiosos e
leigos, que não tenham nacionalidade brasileira, para servir no território de sua jurisdição religiosa, e pedir às autoridades brasileiras, em nome deles, a concessão do visto para exercer atividade ministerial no Brasil.

Parágrafo Único. Em conseqüência do pedido formal do responsável pela Instituição
Religiosa, de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro, poderá ser concedido o visto permanente ou temporário, conforme o caso, pelos motivos acima expostos.

Art. 17. Os órgãos do governo brasileiro, no âmbito de suas respectivas competências e
as Instituições Religiosas poderão celebrar convênios sobre matérias de suas atribuições
tendo em vista colaboração de interesse publico
Art. 18. A violação à liberdade de crença e a proteção aos locais de culto e suas liturgias
sujeita o infrator às sanções previstas no Código Penal, além de respectiva
responsabilização civil pelos danos provocados.

Art. 19. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICAÇÃO
Desde o início da vigência da Constituição Federal de 1988, o Brasil tem experimentado
os direitos e garantias previstas na Carta Magna com respeito às religiões, aos cultos
religiosos e à assistência religiosa, assegurada a laicidade do Estado brasileiro. Passados
mais de 20 anos, podemos observar ao longo desse tempo fatos, discussões e decisões
judiciais, inclusive alguns de natureza polêmica, que amadureceram algumas idéias e
teses necessárias à regulamentação constitucional nessa área, especialmente nos incisos
VI, VII e VIII do artigo 5º, e no § 1º do artigo 210 da Constituição em vigor.
Corrobora para esta necessidade de regulamentação, o Acordo entre a República
Federativa do Brasil e a Santa Sé, relativo ao Estatuto Jurídico da Igreja Católica no
Brasil, assinado na Cidade-Estado do Vaticano, em 13 de novembro de 2008. O referido
acordo traz uma série de garantias em benefício da Igreja Católica Apostólica Romana,
com a maioria dos quais concordamos plenamente.E é justamente por entender que o Princípio da Igualdade constitucional das religiões em nosso País, pelo qual todas as confissões de fé, independente da quantidade de membros ou seguidores ou do poderio econômico e patrimonial devem ser iguais perante a Lei, que apresentamos esta proposta que não somente beneficiará a Igreja Romana, mas também dará as mesmas oportunidades às demais religiões, seja de matriz africana, islâmica, protestante, evangélica, budista, hinduísta, entre tantas outras que encontram na tolerância da pátria brasileira um espaço para divulgar sua fé e crença em favor de milhões de pessoas que por elas são beneficiadas. Não bastasse esse foco de visão religiosa, muitas das instituições religiosas têm eficientes e reconhecidos trabalhos na área da educação, da assistência social, do tratamento de dependentes químicos e até da saúde do ponto de vista médico.Desse modo, é que, no mesmo lastro daquele Acordo assinado pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva, no Vaticano, em 2008, que apresentamos este Projeto de Lei, o qual, para sacramentar e entender tanto a laicidade do Estado brasileiro quanto o Princípio da Igualdade, pode ser chamado de Lei Geral das Religiões.
Por isso, temos a plena certeza de que podemos contar com o apoio de todos os Nobres
Pares pela aprovação deste Projeto Sala das Sessões, de julho de 2009.
Deputado George Hilton

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009


VOCE QUE É UMA OVELHA DE JESUS VENHA ASSOCIAR NESTA OBRA, ENTRE EM CONTATO PELO TEL 47 32484457 47 84352365 DIA 01/05/09 VAI ACONTECER O GRANDE LANÇAMENTO OFICIAL DA (OMESPO) OBRA MISSIONÁRIA E SOCIAL PEQUENAS OVELHAS = LOCAL ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CIDADE NOVA SITUADO NA RUA OTTO HOIER S/N É A RUA DA ASPMI NÃO PERCAM!!!

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Conquistando Pelo Amor

Conquistando Pelo Amor

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (João8:32).

Um menino que tomava banho em um rio estava em perigo, quase se afogando. Gritou por ajuda a um homem que passava naquele instante pelo local e este, em vez de fazer alguma coisa rápida para ajuda-lo, indiferente à situação, pôs-se a recriminá-lo por sua imprudência. "Oh, senhor," gritou o menino, "suplico-lhe que me ajude agora e depois repreenda-me. "Conselhos sem ajuda é inútil".
Os cristãos devem mostrar misericórdia àqueles que não conhecem Cristo. Devemos verdadeiramente viver aquilo que pregamos. Mais do que mostrar erros e conscientizar ao homem que seus pecados o afastam de Sua presença, Deus está interessado em estender a mão e salvar a todos os perdidos deste mundo. E Ele escolheu a nós, cristãos, Seus filhos, para esta tarefa de iluminar a estrada daqueles que, em escuridão, não conseguem encontrar o caminho.
Alguns estão preocupados em mostrar os erros dos outros, denunciar suas fraquezas e incredulidade, expor publicamente o quanto desagradam a Deus, esquecendo-se que a nossa missão é conquistar os pecadores pelo amor de Cristo e não julgá-los por seu comportamento.
A Palavra de Deus nos ensina que somos libertos dos pecados pelo conhecimento da verdade e não da mentira que possamos estar envoltos.

Cristo é a verdade. E somente nele temos a salvação e a vida eterna. Apontar as falhas e a vida desregrada aos que andam sem Deus e sem alegria em nada lhes ajudará. O que precisam, e esta é a nossa tarefa, é de uma demonstração de carinho e de ajudapara que possam alcançar os seus anseios de felicidade. Restaurados espiritualmente, caminharão ao lado do Senhor esaberão o que é certo e o que é errado, o que é bom e o que é ruim, o que é lícito e o que desagrada a Deus.

Estarão felizes com a bênção recebida e nós com a certeza de que nosso trabalho glorificou o nome de Jesus.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

A APOSTASIA NOS ÚLTIMOS TEMPOS

A APOSTASIA NOS ÚLTIMOS TEMPOS


Ligamos a TV, abrimos uma revista ou jornal e salta aos olhos a mensagem que mais deveria ser pregada hoje e que, por razões que a própria razão desconhece, tem sido relevada a segundo plano por todos nós: JESUS CRISTO ESTÁ VOLTANDO!
Um dos sinais mais evidentes que a Palavra de Deus nos mostra não é o amor esfriando, os irmãos se traindo mutuamente, a corrupção desenfreada, a natureza destruída, mas, sim, o crescimento sorrateiro da maior arma do Diabo, que sabe que todas estas coisas não destruirão a Igreja de Cristo, mas que, enfraquecendo o corpo, poderá tentar derrubá-lo. Por isto, como cupins diabólicos, de formas diversas e sutis, os demônios se infiltram no meio deles através da apostasia.
Apostasia, como encontramos em Hebreus 3.12, significa “apartar”, que define decaída, deserção, rebelião, abandono, retirada ou afastar-se daquilo a que se estava ligado.
O apóstolo Paulo, no seu cuidado para com a igreja que ainda engatinhava, deixa clara sua preocupação ao escrever, exortando, ao seu jovem filho na fé, Timóteo (I Tm 4.1-2; II Tm 3.1-5). Aqui em Curitiba, foi notícia nos jornais o fato de que o ex-presidente da Federação de Futebol do Paraná foi preso porque, entre outras coisas, abriu uma igreja chamada “Rede de Deus” para lavagem de dinheiro roubado. Alguns disseram: “Isto é apostasia!”. Na verdade, não é, pois, ele nem sequer é convertido. Como disse Paulo a Timóteo: Tem cuidado de si mesmo e da doutrina, persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem (I Tm 4.16). Apostatar significa cortar o relacionamento de salvação com Jesus ou afastar-se, deliberadamente, da Sua presença e da verdadeira fé, ainda que permaneça na igreja ou ministério. Portanto, a apostasia só é possível para quem já experimentou a salvação, a regeneração e a renovação pelo Espírito Santo. A apostasia pode envolver dois aspectos distintos, embora relacionados entre si:

1. A Apostasia teológica – a rejeição dos ensinos de Jesus e dos apóstolos ou d’algum deles somente.
2. A Apostasia moral – aquele que era cristão e deixa de estar firme em Cristo, voltando a ser escravo do pecado e da imoralidade, como contundentemente Pedro escreveu: o cão voltou ao seu próprio vômito; a porca lavada ao espojadouro de lama (II Pe 2.22).

A Palavra de Deus adverte enfaticamente quanto à possibilidade da apostasia, visando nos alertar do perigo fatal de abandonar nossa comunhão com Jesus, como para nos motivar a permanecermos firmes na fé e obediência, não nos deixando enganar pelos falsos profetas travestidos de pregadores de novas revelações, os quais introduzem heresias em nossas igrejas, pregando evangelhos que não são de Cristo. Mostram-se como verdadeiros anjos de luz, que prometem o céu na terra e que, infelizmente, têm encontrado portas abertas em algumas igrejas, as quais, literalmente, acabam amaldiçoadas.
Nossa relação com Deus e o nosso compromisso com Sua Palavra tem de ser inegociáveis.
O bezerro de ouro em Êxodo 32 é, entre outros, um exemplo de apostasia (Veja também II Reis 17). Em Jeremias, por três vezes nós vemos as razões do cativeiro e todas elas nos remetem ao mesmo motivo: Apostasia (Jr 2.19; 5.6; 8.5).
Estou colocando o assunto como uma questão pessoal de cada indivíduo somente. Quem sabe, um dia, venhamos a escrever sobre o assunto como doutrina e, até, apontando seitas surgidas de divisões e movimentos apóstatas com roupagem de igrejas evangélicas, que, aliás, é o que mais se multiplica no mundo graças aos insensatos que nunca quiseram se aprofundar no conhecimento da Palavra, tornando-se presas fáceis para os espertalhões que se “autoungem” e se “autoconsagram” apóstolos, bispos, divindades e santidades.
A apostasia não cai como um raio em nossa cabeça. Ela é sutil, vem devagar, caminhando como uma fera à espreita de sua caça.
Seus passos se desenvolvem assim:

1. O cristão, por sua falta de fé sobrenatural nascida das experiências com o próprio Deus, deixa de levar plenamente a sério as verdades, exortações, advertências, promessas e ensinos da Palavra de Deus e se permite deixar levar por “ventos de falsas doutrinas”, lendo ou ouvindo fábulas.
2. Quando a realidade, as lutas e provações do mundo chegam, aparentemente, a ser maiores do que as do Reino de Deus, o cristão deixa gradativamente de aproximar-se do Senhor, não entendendo que “não” também é resposta.
3. Por causa da aparência enganosa do pecado, a pessoa se torna cada vez mais tolerante com ele em sua própria vida e passa a não mais amar a retidão e a não odiar mais o pecado. Uma das armas mais eficazes do Diabo é nos fazer pecar sem acreditarmos que seremos descobertos. Davi que o diga!
4. Por não dar mais ouvidos às repreensões de Deus, endurecendo o seu coração à voz do Espírito Santo, desprezando os caminhos do Senhor, sem perceber que só falta uma gota para fazer transbordar o cálice da ira.
5. Por entristecer o Espírito Santo, extinguindo sua chama em nós e profanando o seu templo, levando-o a afastar-se de nós.
6. Pior é que, se a apostasia continua sem freio, o indivíduo pode chegar a um ponto que não dá mais para recomeçar, tendo sua consciência cauterizada por cometer o pecado sem perdão. Há um limite para a paciência de Deus. Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações (Hb 3.15; 4.7). A palavra é “Hoje”, não amanhã.
7. No entanto, quem sinceramente se preocupa com sua salvação, sua condição espiritual e sente no seu coração o desejo de voltar-se arrependido para Deus, tem, nesta atitude, uma clara evidência de que não cometeu a apostasia imperdoável. O sangue de Jesus continua tendo o poder para nos libertar de todo pecado. Deus não quer que ninguém pereça e recebe os pródigos com alegria, como fez com Pedro, que chorou, arrependeu-se e saiu daquele meio.

Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios (I Tm 4.1).

Aí está a verdadeira fonte da apostasia: os espíritos enganadores, os ensinos de demônios, os falsos pastores, a má influência de pessoas dentro da própria igreja, os interesses secundários, a incredulidade e a falta de perseverança na palavra e na doutrina com que fomos ensinados. Essa confusão religiosa nos dias atuais, tantos escândalos, o evangelho vulgarizado, esse tumulto de fanáticos, essa miscelânea de igrejas e divisões, essa confusão teológica, tanta gente usando Deus para seus propósitos financeiros, essa falta de clareza e a incapacidade de fazer diferença entre o que é falso e o que é verdadeiro, essa profanação desenfreada do que é santo, tanta sandália suja pisando altares, tanta gente tão cheia de si que não cabe Deus, sem dúvida identifica um período da história que podemos denominar de Tempo da Apostasia, como disse Jesus: Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas, aquele que perseverar até ao fim será salvo(Mateus 24.10-13).




Ligamos a TV, abrimos uma revista ou jornal e salta aos olhos a mensagem que mais deveria ser pregada hoje e que, por razões que a própria razão desconhece, tem sido relevada a segundo plano por todos nós: JESUS CRISTO ESTÁ VOLTANDO!
Um dos sinais mais evidentes que a Palavra de Deus nos mostra não é o amor esfriando, os irmãos se traindo mutuamente, a corrupção desenfreada, a natureza destruída, mas, sim, o crescimento sorrateiro da maior arma do Diabo, que sabe que todas estas coisas não destruirão a Igreja de Cristo, mas que, enfraquecendo o corpo, poderá tentar derrubá-lo. Por isto, como cupins diabólicos, de formas diversas e sutis, os demônios se infiltram no meio deles através da apostasia.
Apostasia, como encontramos em Hebreus 3.12, significa “apartar”, que define decaída, deserção, rebelião, abandono, retirada ou afastar-se daquilo a que se estava ligado.
O apóstolo Paulo, no seu cuidado para com a igreja que ainda engatinhava, deixa clara sua preocupação ao escrever, exortando, ao seu jovem filho na fé, Timóteo (I Tm 4.1-2; II Tm 3.1-5). Aqui em Curitiba, foi notícia nos jornais o fato de que o ex-presidente da Federação de Futebol do Paraná foi preso porque, entre outras coisas, abriu uma igreja chamada “Rede de Deus” para lavagem de dinheiro roubado. Alguns disseram: “Isto é apostasia!”. Na verdade, não é, pois, ele nem sequer é convertido. Como disse Paulo a Timóteo: Tem cuidado de si mesmo e da doutrina, persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem (I Tm 4.16). Apostatar significa cortar o relacionamento de salvação com Jesus ou afastar-se, deliberadamente, da Sua presença e da verdadeira fé, ainda que permaneça na igreja ou ministério. Portanto, a apostasia só é possível para quem já experimentou a salvação, a regeneração e a renovação pelo Espírito Santo. A apostasia pode envolver dois aspectos distintos, embora relacionados entre si:

1. A Apostasia teológica – a rejeição dos ensinos de Jesus e dos apóstolos ou d’algum deles somente.
2. A Apostasia moral – aquele que era cristão e deixa de estar firme em Cristo, voltando a ser escravo do pecado e da imoralidade, como contundentemente Pedro escreveu: o cão voltou ao seu próprio vômito; a porca lavada ao espojadouro de lama (II Pe 2.22).

A Palavra de Deus adverte enfaticamente quanto à possibilidade da apostasia, visando nos alertar do perigo fatal de abandonar nossa comunhão com Jesus, como para nos motivar a permanecermos firmes na fé e obediência, não nos deixando enganar pelos falsos profetas travestidos de pregadores de novas revelações, os quais introduzem heresias em nossas igrejas, pregando evangelhos que não são de Cristo. Mostram-se como verdadeiros anjos de luz, que prometem o céu na terra e que, infelizmente, têm encontrado portas abertas em algumas igrejas, as quais, literalmente, acabam amaldiçoadas.
Nossa relação com Deus e o nosso compromisso com Sua Palavra tem de ser inegociáveis.
O bezerro de ouro em Êxodo 32 é, entre outros, um exemplo de apostasia (Veja também II Reis 17). Em Jeremias, por três vezes nós vemos as razões do cativeiro e todas elas nos remetem ao mesmo motivo: Apostasia (Jr 2.19; 5.6; 8.5).
Estou colocando o assunto como uma questão pessoal de cada indivíduo somente. Quem sabe, um dia, venhamos a escrever sobre o assunto como doutrina e, até, apontando seitas surgidas de divisões e movimentos apóstatas com roupagem de igrejas evangélicas, que, aliás, é o que mais se multiplica no mundo graças aos insensatos que nunca quiseram se aprofundar no conhecimento da Palavra, tornando-se presas fáceis para os espertalhões que se “autoungem” e se “autoconsagram” apóstolos, bispos, divindades e santidades.
A apostasia não cai como um raio em nossa cabeça. Ela é sutil, vem devagar, caminhando como uma fera à espreita de sua caça.
Seus passos se desenvolvem assim:

1. O cristão, por sua falta de fé sobrenatural nascida das experiências com o próprio Deus, deixa de levar plenamente a sério as verdades, exortações, advertências, promessas e ensinos da Palavra de Deus e se permite deixar levar por “ventos de falsas doutrinas”, lendo ou ouvindo fábulas.
2. Quando a realidade, as lutas e provações do mundo chegam, aparentemente, a ser maiores do que as do Reino de Deus, o cristão deixa gradativamente de aproximar-se do Senhor, não entendendo que “não” também é resposta.
3. Por causa da aparência enganosa do pecado, a pessoa se torna cada vez mais tolerante com ele em sua própria vida e passa a não mais amar a retidão e a não odiar mais o pecado. Uma das armas mais eficazes do Diabo é nos fazer pecar sem acreditarmos que seremos descobertos. Davi que o diga!
4. Por não dar mais ouvidos às repreensões de Deus, endurecendo o seu coração à voz do Espírito Santo, desprezando os caminhos do Senhor, sem perceber que só falta uma gota para fazer transbordar o cálice da ira.
5. Por entristecer o Espírito Santo, extinguindo sua chama em nós e profanando o seu templo, levando-o a afastar-se de nós.
6. Pior é que, se a apostasia continua sem freio, o indivíduo pode chegar a um ponto que não dá mais para recomeçar, tendo sua consciência cauterizada por cometer o pecado sem perdão. Há um limite para a paciência de Deus. Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações (Hb 3.15; 4.7). A palavra é “Hoje”, não amanhã.
7. No entanto, quem sinceramente se preocupa com sua salvação, sua condição espiritual e sente no seu coração o desejo de voltar-se arrependido para Deus, tem, nesta atitude, uma clara evidência de que não cometeu a apostasia imperdoável. O sangue de Jesus continua tendo o poder para nos libertar de todo pecado. Deus não quer que ninguém pereça e recebe os pródigos com alegria, como fez com Pedro, que chorou, arrependeu-se e saiu daquele meio.

Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios (I Tm 4.1).

Aí está a verdadeira fonte da apostasia: os espíritos enganadores, os ensinos de demônios, os falsos pastores, a má influência de pessoas dentro da própria igreja, os interesses secundários, a incredulidade e a falta de perseverança na palavra e na doutrina com que fomos ensinados. Essa confusão religiosa nos dias atuais, tantos escândalos, o evangelho vulgarizado, esse tumulto de fanáticos, essa miscelânea de igrejas e divisões, essa confusão teológica, tanta gente usando Deus para seus propósitos financeiros, essa falta de clareza e a incapacidade de fazer diferença entre o que é falso e o que é verdadeiro, essa profanação desenfreada do que é santo, tanta sandália suja pisando altares, tanta gente tão cheia de si que não cabe Deus, sem dúvida identifica um período da história que podemos denominar de Tempo da Apostasia, como disse Jesus: Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas, aquele que perseverar até ao fim será salvo(Mateus 24.10-13).